quarta-feira, 28 de maio de 2014

Principais Portos do Brasil



Região Sul

Porto de Antonina (Paraná)
Porto de Paranaguá (Paraná)
Porto de São Francisco do Sul (Santa Catarina)
Porto de Itajaí (Santa Catarina)
Porto Pesqueiro de Laguna (Santa Catarina)
Porto de Imbituba (Santa Catarina)
Porto de Pelotas (Rio Grande do Sul)
Porto de Rio Grande (Rio Grande do Sul)

Região Norte

Porto de Macapá (Amapá)
Porto de Manaus (Amazonas)
Porto de Belém (Pará)
Porto de Vila do Conde (Pará)
Porto do Itaqui (Maranhão)

Região Sudeste

Porto de Vitória (Espírito Santo)
Porto de Barra do Riacho (Espírito Santo)
Porto do Forno (Rio de Janeiro)
Porto de Itaguaí (Rio de Janeiro)
Porto de Niterói (Rio de Janeiro)
Porto do Rio de Janeiro (Rio de Janeiro)
Porto de Angra dos Reis (Rio de Janeiro)
Antigo Porto de Sepetiba, agora Porto de Itaguaí (Rio de Janeiro)
Porto de Santos (São Paulo)
Porto de São Sebastião (São Paulo)

Região Nordeste
  
Porto do Mucuripe ou Porto de Fortaleza (Ceará)
Terminal de Pecém (Ceará)
Porto de Areia Branca (Rio Grande do Norte)
Porto de Natal (Rio Grande do Norte)
Porto de Jaraguá ou Porto de Maceió (Alagoas)
Porto de Cabedelo (Paraíba)
Porto do Recife (Pernambuco)
Porto de Suape (Pernambuco)
Porto de Aratu (Bahia)

 Região Sul
  
Porto de Antonina (Paraná)
Porto de Paranaguá (Paraná)
Porto de São Francisco do Sul (Santa Catarina)
Porto de Itajaí (Santa Catarina)
Porto Pesqueiro de Laguna (Santa Catarina)
Porto de Imbituba (Santa Catarina)
Porto de Pelotas (Rio Grande do Sul)
Porto de Rio Grande (Rio Grande do Sul)

Região Norte

Porto de Macapá (Amapá)
Porto de Manaus (Amazonas)
Porto de Belém (Pará)
Porto de Vila do Conde (Pará)
Porto do Itaqui (Maranhão)

Região Sudeste

Porto de Vitória (Espírito Santo)
Porto de Barra do Riacho (Espírito Santo)
Porto do Forno (Rio de Janeiro)
Porto de Itaguaí (Rio de Janeiro)
Porto de Niterói (Rio de Janeiro)
Porto do Rio de Janeiro (Rio de Janeiro)
Porto de Angra dos Reis (Rio de Janeiro)
Antigo Porto de Sepetiba, agora Porto de Itaguaí (Rio de Janeiro)
Porto de Santos (São Paulo)
 Porto de São Sebastião (São Paulo)
  
Região Nordeste

Porto do Mucuripe ou Porto de Fortaleza (Ceará)
Terminal de Pecém (Ceará)
Porto de Areia Branca (Rio Grande do Norte)
Porto de Natal (Rio Grande do Norte)
Porto de Jaraguá ou Porto de Maceió (Alagoas)
Porto de Cabedelo (Paraíba)
Porto do Recife (Pernambuco)
Porto de Suape (Pernambuco)
Porto de Aratu (Bahia)
Porto de Ilhéus (Bahia)
Porto de Salvador (Bahia)
Porto de Ilhéus (Bahia)
Porto de Salvador (Bahia)

terça-feira, 27 de maio de 2014

Principais Aeroportos do Brasil



- Afonso Pena (Curitiba)
- Augusto Severo (Natal)
- Campo dos Palmares (Maceió)
- Catarata (Foz do Iguaçu-PR)
- Confins (Belo Horizonte)
- Congonhas (São Paulo)
- Cumbica (São Paulo)
- Cruzeiro do Sul (Acre)
- Dep. Luis Eduardo Magalhães (Salvador)
- Eduardo Gomes (Manaus)
- Galeão / Tom Jobim (Rio de Janeiro)
- Guararapes (Recife)
- Hercílio Luz (Florianópolis)
- Juscelino Kubitschek (Brasília)
- Marechal Rondon (Cuiabá)
- Pampulha (Belo Horizonte)
- Pinto Martins (Fortaleza)
- Presidente Castro Pinto ( João Pessoa)
- Presidente Médici (Rio Branco)
- Regional do Cariri (Juazeiro do Norte-CE)
- Salgado Filho ( Porto Alegre)
- Santa Genoveva (Goiânia)
- Santa Maria (Aracaju)
- Santos Dumont (Rio de Janeiro)
- Vai-de-Cans (Belém)
- Viracopos (Campinas-SP)

terça-feira, 20 de maio de 2014

Principais Ferrovias do Brasil



EFVM – Estrada de Ferro Vitória à Minas
EFC – Estrada de Ferro Carajás
FCA – Ferrovia Centro- Atlântica S/A
FNS – Ferrovia Norte-Sul
MRS – MRS Logística S/A
ALL – América Latina Logística Malha Sul S/A
ALL – América Latina Logística Malha Paulista S/A
ALL – América Latina Logística Malha Oeste S/A
ALL – América Latina Logística Malha Norte S/A
Transnordestina Logística S/A Ferroeste
FTC – Ferrovia Tereza Cristina S/A

quarta-feira, 14 de maio de 2014

Livro sobre Logística

 

Mercosul





O Mercosul, como é conhecido o Mercado Comum do Sul (em castelhano: Mercado Común del Sur, Mercosur; em guarani: Ñemby Ñemuha), é a união aduaneira (livre-comércio intrazona e política comercial comum) de cinco países da América do Sul. Em sua formação original, o bloco era composto por Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai. Em virtude da remoção de Fernando Lugo da presidência do Paraguai, o país foi temporariamente suspenso do bloco; esse fato tornou possível a adesão da Venezuela como membro pleno do Mercosul a partir do dia 31 de julho de 2012, inclusão até então impossível em razão do veto paraguaio. No dia 17 de dezembro de 2007, Israel assinou o primeiro Tratado de Livre Comércio (TLC) com o bloco. Em 2 de agosto de 2010, foi a vez de o Egito assinar também um TLC.
As discussões para a constituição de um mercado econômico regional para a América Latina remontam ao tratado que estabeleceu a Associação Latino-Americana de Livre Comércio (ALALC) desde a década de 1960. Esse organismo foi sucedido pela Associação Latino-Americana de Integração (ALADI) na década de 1980. À época, a Argentina e o Brasil fizeram progressos na matéria, assinando a Declaração do Iguaçu (1985), que estabelecia uma comissão bilateral, à qual se seguiram uma série de acordos comerciais no ano seguinte. O Tratado de Integração, Cooperação e Desenvolvimento, assinado entre ambos os países em 1988, fixou como meta o estabelecimento de um mercado comum, ao quais outros países latino-americanos poderiam se unir.
Com a adesão do Paraguai e do Uruguai, os quatro países se tornaram signatários do Tratado de Assunção (1991), que estabelecia o Mercado Comum do Sul, uma aliança comercial visando dinamizar a economia regional, movimentando entre si mercadorias, pessoas, força de trabalho e capitais. Inicialmente foi estabelecida uma zona de livre comércio, em que os países signatários não tributariam ou restringiriam as importações um do outro. A partir de 1 de janeiro de 1995, esta zona converteu-se em união aduaneira, na qual todos os signatários poderiam cobrar as mesmas quotas nas importações dos demais países (tarifa externa comum). No ano seguinte, a Bolívia e o Chile adquiriram o status de associados. Outras nações latino-americanas manifestaram interesse em entrar para o grupo, mas, até o momento, somente a Venezuela levou adiante sua candidatura, embora sua incorporação ao Mercosul ainda dependa da aprovação dos congressos nacionais do bloco.
Em 2004, entrou em vigor o Protocolo de Olivos (2002), que criou o Tribunal Arbitral Permanente de Revisão do Mercosul, com sede na cidade de Assunção (Paraguai). Uma das fontes de insegurança jurídica nesse bloco de integração era a falta de um tribunal permanente.

Muitos sul-americanos veem o Mercosul como uma arma contra a influência dos Estados Unidos na região, tanto na forma da Área de Livre Comércio das Américas quanto na de tratados bilaterais.

Filme sobre Logística



O Filme BEE MOVIE, animação produzida pela Dream Works, conta a história da abelha Barry. Embora o filme seja direcionado para o público infantil, nele podemos identificar várias situações e atividades que nos remetem ao cotidiano de uma organização, mormente as de logística. Dentro da colônia e fora dela, o filme mostra, diversas atividades de planejamento para a logística de fabricação do mel e as etapas necessárias para a continuidade da produção, desde a escolha dos colaboradores, o treinamento, a implementação de novas tecnologias (uso de máquinas com a finalidade de evitar o desperdício, o Krelman), a coleta do néctar e do pólen, a polinização de novas flores, a produção e o armazenamento do produto final (o mel). Fora da colônia mostra, ainda, a extração do produto pelos humanos, a distribuição, a comercialização e o consumo, fechando a cadeia de logística. 
Inconformado com o modelo de funcionamento da colônia e se vendo obrigado a trabalhar naquilo em que não gosta, Barryresolve assumir os riscos externos à sua organização e fora dela descobre que o mel é consumido pela raça humana e ainda sobre a existência de fazendas que “escravizam” abelhas. Tal fato, leva Barry à Corte de Justiça, onde ele obtém vitória e consegue que todo mel passe a pertencer somente às abelhas.
Inicialmente, este fato é considerado uma grande vitória, mas as consequências se tornam desastrosas. Como não necessitam mais fabricar o mel, as abelhas paralisação a sua organização e interrompe todo o processo logístico de produção de mel, inclusive a polinização, o que é vital à sobrevivência das flores e frutos, causando impacto em toda a natureza do planeta. 
A paralisação das abelhas quebrou uma grande rede de gerenciamento logístico, a da natureza, pois diversos componentes dela foram afetados, um vez que esses fazem parte de um conjunto harmonioso, em que se uma das etapas for alterada há prejuízo para as demais.


Link pra assistir ao filme: http://www.youtube.com/watch?v=ZzYh4UA5tA8

Artigo Científico




Artigo cientifico n°1
O sistema logístico e de transporte

A infraestrutura de transportes de uma região tem importante papel no seu desempenho dado que é condição básica para a realização de trocas econômicas entre locais dispersos espacialmente. De acordo com Samii (1997), esta reflete o nível de atividade econômica de uma região, contando aquelas regiões mais desenvolvidas com uma melhor infraestrutura de transportes. Na verdade, estudos do Banco Interamericano de Desenvolvimento (Moreira etal., 2008) mostram que as deficiências da infraestrutura dos países em desenvolvimento, em especial da América Latina e Caribe, dificultam o aumento das trocas comerciais destes países e, segundo The World Bank (2007; 2010), a infraestrutura constitui a principal restrição para um bom desempenho logístico nestes países.

Para identificar as melhorias necessárias em termos de infraestrutura de uma região é preciso compreender as trocas comerciais que acontecem nas chamadas redes, ou seja, conhecer a origem, destino, os volumes, a natureza e o propósito dos movimentos. Este constitui um dos aspectos de um planejamento de transportes, o qual deve considerar outros que se tornaram relevantes num novo contexto onde novas exigências são impostas pela competição mais intensa entre as diversas regiões.

O aumento significativo dos fluxos, decorrente da globalização, exige ampliação e melhoria da infraestrutura disponível para a realização das trocas comerciais. Mas as mudanças associadas a estes fluxos não se restringem a aspectos quantitativos. Mudanças estruturais e operacionais também têm sido constatadas. De acordo com Rodrigue et al. (2009, p. 158), as mudanças estruturais envolvem os sistemas de manufatura e a geografia de produção enquanto as operacionais concernem, principalmente, ao transporte de carga e à geografia de distribuição. “A questão fundamental não mais reside na natureza, origem e destino dos movimentos de cargas, mas em como estas cargas estão se movimentando”. Os novos modos de produção mudam concomitantemente com os também novos modos de distribuição, o que torna as funções de produção, distribuição e consumo difíceis de serem consideradas separadamente.

Parafraseando Abonyi et Van Slyke (2010), para que as empresas sejam competitivas internamente e no mercado internacional, requer-se custos mais baixos, permitidos por uma melhor infraestrutura, adequada à oferta de um transporte multimodal, além de empresas transportadores competitivos; procedimentos rápidos, eficientes e transparentes nas fronteiras; moderna tecnologia de informação e comunicação para atender às demandas logísticas mais sofisticadas - mais curtos tempos de movimentação; confiabilidade de entregas; cuidado no manuseio dos bens; certificações de qualidade segurança contra roubos e danos, etc.

A maior complexidade do ambiente, aliada à necessária consideração de uma gama mais ampla de aspectos no desenvolvimento de um plano de logística e transportes, exige uma reflexão por parte dos responsáveis pela elaboração de um planejamento desta natureza.


Artigo cientifico n°2 

Artigo científico sobre logística reversa 

Promover o bem estar ambiental nunca foi tão importante quanto está sendo atualmente. A sociedade em geral está cada vez mais preocupada com os diversos aspectos do equilíbrio ecológico, tal preocupação é refletida nos problemas de saúde, imagens organizacionais, poluição ambiental, entre outros. Atentas à esses dados e preocupadas com questões ambientais as empresas estão cada vez mais acompanhando o ciclo de vida de seus produtos, através da Logística reversa.

Além disso, empresas que possuem este processo de maneira bem gerida, tendem obter vantagem competitiva no mercado, já que estas podem atender seus clientes de forma melhor e diferenciada de seus concorrentes.

Dentro desta ótica, a logística reversa e o estudo dos canais de distribuição reverso, também se destacam como um meio que agrega valor a empresa de diversas naturezas: econômico, ecológico, legal, logístico, de imagem corporativa, entre outros.

Empresas que fabricam produtos expelidores de substâncias tóxicas em alguma fase de sua produção devem estar atentas ao mal que esse processo causa à natureza, aos consumidores, trabalhadores, etc. Este fato diz respeito ao aumento de consciência ecológica dos consumidores que almejam a redução de impactos negativos das empresas no decorrer de suas atividades ao meio ambiente. Isto tem gerado ações por parte de algumas empresas que visam mostrar aos clientes e consumidores uma imagem institucional “ecologicamente correta”.

Artigo científico n°3


O planejamento do transporte e da logística de uma região e o papel da administração pública

De acordo com a Transport Planning Society (apud Rodrigue et al., 2009), o planejamento de transporte é considerado o conjunto de atividades que engloba a análise e avaliação dos problemas passados, presentes e previstos, associados à demanda pelo movimento de pessoas, bens e informações em nível local, nacional e internacional bem como, a identificação de soluções no contexto do desenvolvimento econômico, social, ambiental, técnicos e de uso da terra atual e futuro, à luz das aspirações e interesses da sociedade a que serve. A definição proposta ainda inclui o planejamento, projeto, implementação, gestão e operação das políticas, instalações, serviços e processos que são, ou podem ser, usados para assegurar uma acessibilidade sustentável, equilibrando os custos e benefícios privados e sociais relacionados ao transporte e seus impactos.

Alinhado com este conceito de planejamento dos transportes, Abony et Van Slyke (2010), ao abordar o tema, afirmam que no atual contexto globalizado o governo deve desempenhar novo papel e novas funções, resultado das mudanças nas formas de interação e interdependência entre nações, economias e pessoas. Ao mesmo tempo, ressaltam que a

capacidade da administração pública tornou-se limitada e as relações desta com as empresas e a sociedade civil ganharam importância, exigindo que o governo priorize a articulação ao invés do comando, a persuasão no lugar do controle e as parcerias substituam a execução.
Os autores usam a expressão: “governar nos limites” para representar o desafio que as administrações públicas enfrentam no século XXI.

Um exemplo destes “limites” e das novas funções que a administração pública deve desempenhar consiste na necessidade de buscar recursos junto à iniciativa privada para viabilizar investimentos em infraestrutura de transportes. Não há dúvidas que tais investimentos são indutores do crescimento econômico, mas, dada a escassez de recursos orçamentários, cabe ao Estado buscar formas de “compatibilizar a necessidade de oferecer serviços públicos de qualidade com a maior economia possível para os cofres públicos, de modo a fazer com que os recursos públicos gerem o maior valor possível para a sociedade” (PELT-Minas, 2010).

Embora importante, tanto pelo volume de investimentos necessários quanto pelo retorno proporcionado em termos de redução de custos e tempo de transporte (além do impacto sobre a mobilidade da população), a infraestrutura de transporte não se constitui no único elemento a ser contemplado no planejamento de transporte e logística e nas ações dos governos.

Uma abordagem para o planejamento da logística e dos transportes é sugerida no trabalho de Barbero (2010), que ressalta as características do atual contexto de desenvolvimento, a natureza sistêmica dos problemas da logística e dos transportes e a necessidade de uma agenda transversal, que combine áreas distintas da administração pública e privada. Abonyi et Van Slyke (2010) também apresentam uma estrutura que deve orientar a administração  pública na era da globalização da produção, destacando dentre os elementos principais: a necessidade de compreender as cadeias de valor e se engajar na facilitação das trocas inerentes as suas atividades econômicas; a importância de investir na melhoria da infraestrutura logística; o compromisso no que diz respeito ao desenvolvimento de mecanismos que promovam a participação dos arranjos produtivos nas cadeias globais; gestão dos riscos inerentes as cadeias e redes globais; a necessidade de liderar esforços para investir e promover a capacitação profissional e o desenvolvimento de habilidades relacionadas ao transporte e logística.