quarta-feira, 28 de maio de 2014

Principais Portos do Brasil



Região Sul

Porto de Antonina (Paraná)
Porto de Paranaguá (Paraná)
Porto de São Francisco do Sul (Santa Catarina)
Porto de Itajaí (Santa Catarina)
Porto Pesqueiro de Laguna (Santa Catarina)
Porto de Imbituba (Santa Catarina)
Porto de Pelotas (Rio Grande do Sul)
Porto de Rio Grande (Rio Grande do Sul)

Região Norte

Porto de Macapá (Amapá)
Porto de Manaus (Amazonas)
Porto de Belém (Pará)
Porto de Vila do Conde (Pará)
Porto do Itaqui (Maranhão)

Região Sudeste

Porto de Vitória (Espírito Santo)
Porto de Barra do Riacho (Espírito Santo)
Porto do Forno (Rio de Janeiro)
Porto de Itaguaí (Rio de Janeiro)
Porto de Niterói (Rio de Janeiro)
Porto do Rio de Janeiro (Rio de Janeiro)
Porto de Angra dos Reis (Rio de Janeiro)
Antigo Porto de Sepetiba, agora Porto de Itaguaí (Rio de Janeiro)
Porto de Santos (São Paulo)
Porto de São Sebastião (São Paulo)

Região Nordeste
  
Porto do Mucuripe ou Porto de Fortaleza (Ceará)
Terminal de Pecém (Ceará)
Porto de Areia Branca (Rio Grande do Norte)
Porto de Natal (Rio Grande do Norte)
Porto de Jaraguá ou Porto de Maceió (Alagoas)
Porto de Cabedelo (Paraíba)
Porto do Recife (Pernambuco)
Porto de Suape (Pernambuco)
Porto de Aratu (Bahia)

 Região Sul
  
Porto de Antonina (Paraná)
Porto de Paranaguá (Paraná)
Porto de São Francisco do Sul (Santa Catarina)
Porto de Itajaí (Santa Catarina)
Porto Pesqueiro de Laguna (Santa Catarina)
Porto de Imbituba (Santa Catarina)
Porto de Pelotas (Rio Grande do Sul)
Porto de Rio Grande (Rio Grande do Sul)

Região Norte

Porto de Macapá (Amapá)
Porto de Manaus (Amazonas)
Porto de Belém (Pará)
Porto de Vila do Conde (Pará)
Porto do Itaqui (Maranhão)

Região Sudeste

Porto de Vitória (Espírito Santo)
Porto de Barra do Riacho (Espírito Santo)
Porto do Forno (Rio de Janeiro)
Porto de Itaguaí (Rio de Janeiro)
Porto de Niterói (Rio de Janeiro)
Porto do Rio de Janeiro (Rio de Janeiro)
Porto de Angra dos Reis (Rio de Janeiro)
Antigo Porto de Sepetiba, agora Porto de Itaguaí (Rio de Janeiro)
Porto de Santos (São Paulo)
 Porto de São Sebastião (São Paulo)
  
Região Nordeste

Porto do Mucuripe ou Porto de Fortaleza (Ceará)
Terminal de Pecém (Ceará)
Porto de Areia Branca (Rio Grande do Norte)
Porto de Natal (Rio Grande do Norte)
Porto de Jaraguá ou Porto de Maceió (Alagoas)
Porto de Cabedelo (Paraíba)
Porto do Recife (Pernambuco)
Porto de Suape (Pernambuco)
Porto de Aratu (Bahia)
Porto de Ilhéus (Bahia)
Porto de Salvador (Bahia)
Porto de Ilhéus (Bahia)
Porto de Salvador (Bahia)

terça-feira, 27 de maio de 2014

Principais Aeroportos do Brasil



- Afonso Pena (Curitiba)
- Augusto Severo (Natal)
- Campo dos Palmares (Maceió)
- Catarata (Foz do Iguaçu-PR)
- Confins (Belo Horizonte)
- Congonhas (São Paulo)
- Cumbica (São Paulo)
- Cruzeiro do Sul (Acre)
- Dep. Luis Eduardo Magalhães (Salvador)
- Eduardo Gomes (Manaus)
- Galeão / Tom Jobim (Rio de Janeiro)
- Guararapes (Recife)
- Hercílio Luz (Florianópolis)
- Juscelino Kubitschek (Brasília)
- Marechal Rondon (Cuiabá)
- Pampulha (Belo Horizonte)
- Pinto Martins (Fortaleza)
- Presidente Castro Pinto ( João Pessoa)
- Presidente Médici (Rio Branco)
- Regional do Cariri (Juazeiro do Norte-CE)
- Salgado Filho ( Porto Alegre)
- Santa Genoveva (Goiânia)
- Santa Maria (Aracaju)
- Santos Dumont (Rio de Janeiro)
- Vai-de-Cans (Belém)
- Viracopos (Campinas-SP)

terça-feira, 20 de maio de 2014

Principais Ferrovias do Brasil



EFVM – Estrada de Ferro Vitória à Minas
EFC – Estrada de Ferro Carajás
FCA – Ferrovia Centro- Atlântica S/A
FNS – Ferrovia Norte-Sul
MRS – MRS Logística S/A
ALL – América Latina Logística Malha Sul S/A
ALL – América Latina Logística Malha Paulista S/A
ALL – América Latina Logística Malha Oeste S/A
ALL – América Latina Logística Malha Norte S/A
Transnordestina Logística S/A Ferroeste
FTC – Ferrovia Tereza Cristina S/A

quarta-feira, 14 de maio de 2014

Livro sobre Logística

 

Mercosul





O Mercosul, como é conhecido o Mercado Comum do Sul (em castelhano: Mercado Común del Sur, Mercosur; em guarani: Ñemby Ñemuha), é a união aduaneira (livre-comércio intrazona e política comercial comum) de cinco países da América do Sul. Em sua formação original, o bloco era composto por Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai. Em virtude da remoção de Fernando Lugo da presidência do Paraguai, o país foi temporariamente suspenso do bloco; esse fato tornou possível a adesão da Venezuela como membro pleno do Mercosul a partir do dia 31 de julho de 2012, inclusão até então impossível em razão do veto paraguaio. No dia 17 de dezembro de 2007, Israel assinou o primeiro Tratado de Livre Comércio (TLC) com o bloco. Em 2 de agosto de 2010, foi a vez de o Egito assinar também um TLC.
As discussões para a constituição de um mercado econômico regional para a América Latina remontam ao tratado que estabeleceu a Associação Latino-Americana de Livre Comércio (ALALC) desde a década de 1960. Esse organismo foi sucedido pela Associação Latino-Americana de Integração (ALADI) na década de 1980. À época, a Argentina e o Brasil fizeram progressos na matéria, assinando a Declaração do Iguaçu (1985), que estabelecia uma comissão bilateral, à qual se seguiram uma série de acordos comerciais no ano seguinte. O Tratado de Integração, Cooperação e Desenvolvimento, assinado entre ambos os países em 1988, fixou como meta o estabelecimento de um mercado comum, ao quais outros países latino-americanos poderiam se unir.
Com a adesão do Paraguai e do Uruguai, os quatro países se tornaram signatários do Tratado de Assunção (1991), que estabelecia o Mercado Comum do Sul, uma aliança comercial visando dinamizar a economia regional, movimentando entre si mercadorias, pessoas, força de trabalho e capitais. Inicialmente foi estabelecida uma zona de livre comércio, em que os países signatários não tributariam ou restringiriam as importações um do outro. A partir de 1 de janeiro de 1995, esta zona converteu-se em união aduaneira, na qual todos os signatários poderiam cobrar as mesmas quotas nas importações dos demais países (tarifa externa comum). No ano seguinte, a Bolívia e o Chile adquiriram o status de associados. Outras nações latino-americanas manifestaram interesse em entrar para o grupo, mas, até o momento, somente a Venezuela levou adiante sua candidatura, embora sua incorporação ao Mercosul ainda dependa da aprovação dos congressos nacionais do bloco.
Em 2004, entrou em vigor o Protocolo de Olivos (2002), que criou o Tribunal Arbitral Permanente de Revisão do Mercosul, com sede na cidade de Assunção (Paraguai). Uma das fontes de insegurança jurídica nesse bloco de integração era a falta de um tribunal permanente.

Muitos sul-americanos veem o Mercosul como uma arma contra a influência dos Estados Unidos na região, tanto na forma da Área de Livre Comércio das Américas quanto na de tratados bilaterais.

Filme sobre Logística



O Filme BEE MOVIE, animação produzida pela Dream Works, conta a história da abelha Barry. Embora o filme seja direcionado para o público infantil, nele podemos identificar várias situações e atividades que nos remetem ao cotidiano de uma organização, mormente as de logística. Dentro da colônia e fora dela, o filme mostra, diversas atividades de planejamento para a logística de fabricação do mel e as etapas necessárias para a continuidade da produção, desde a escolha dos colaboradores, o treinamento, a implementação de novas tecnologias (uso de máquinas com a finalidade de evitar o desperdício, o Krelman), a coleta do néctar e do pólen, a polinização de novas flores, a produção e o armazenamento do produto final (o mel). Fora da colônia mostra, ainda, a extração do produto pelos humanos, a distribuição, a comercialização e o consumo, fechando a cadeia de logística. 
Inconformado com o modelo de funcionamento da colônia e se vendo obrigado a trabalhar naquilo em que não gosta, Barryresolve assumir os riscos externos à sua organização e fora dela descobre que o mel é consumido pela raça humana e ainda sobre a existência de fazendas que “escravizam” abelhas. Tal fato, leva Barry à Corte de Justiça, onde ele obtém vitória e consegue que todo mel passe a pertencer somente às abelhas.
Inicialmente, este fato é considerado uma grande vitória, mas as consequências se tornam desastrosas. Como não necessitam mais fabricar o mel, as abelhas paralisação a sua organização e interrompe todo o processo logístico de produção de mel, inclusive a polinização, o que é vital à sobrevivência das flores e frutos, causando impacto em toda a natureza do planeta. 
A paralisação das abelhas quebrou uma grande rede de gerenciamento logístico, a da natureza, pois diversos componentes dela foram afetados, um vez que esses fazem parte de um conjunto harmonioso, em que se uma das etapas for alterada há prejuízo para as demais.


Link pra assistir ao filme: http://www.youtube.com/watch?v=ZzYh4UA5tA8

Artigo Científico




Artigo cientifico n°1
O sistema logístico e de transporte

A infraestrutura de transportes de uma região tem importante papel no seu desempenho dado que é condição básica para a realização de trocas econômicas entre locais dispersos espacialmente. De acordo com Samii (1997), esta reflete o nível de atividade econômica de uma região, contando aquelas regiões mais desenvolvidas com uma melhor infraestrutura de transportes. Na verdade, estudos do Banco Interamericano de Desenvolvimento (Moreira etal., 2008) mostram que as deficiências da infraestrutura dos países em desenvolvimento, em especial da América Latina e Caribe, dificultam o aumento das trocas comerciais destes países e, segundo The World Bank (2007; 2010), a infraestrutura constitui a principal restrição para um bom desempenho logístico nestes países.

Para identificar as melhorias necessárias em termos de infraestrutura de uma região é preciso compreender as trocas comerciais que acontecem nas chamadas redes, ou seja, conhecer a origem, destino, os volumes, a natureza e o propósito dos movimentos. Este constitui um dos aspectos de um planejamento de transportes, o qual deve considerar outros que se tornaram relevantes num novo contexto onde novas exigências são impostas pela competição mais intensa entre as diversas regiões.

O aumento significativo dos fluxos, decorrente da globalização, exige ampliação e melhoria da infraestrutura disponível para a realização das trocas comerciais. Mas as mudanças associadas a estes fluxos não se restringem a aspectos quantitativos. Mudanças estruturais e operacionais também têm sido constatadas. De acordo com Rodrigue et al. (2009, p. 158), as mudanças estruturais envolvem os sistemas de manufatura e a geografia de produção enquanto as operacionais concernem, principalmente, ao transporte de carga e à geografia de distribuição. “A questão fundamental não mais reside na natureza, origem e destino dos movimentos de cargas, mas em como estas cargas estão se movimentando”. Os novos modos de produção mudam concomitantemente com os também novos modos de distribuição, o que torna as funções de produção, distribuição e consumo difíceis de serem consideradas separadamente.

Parafraseando Abonyi et Van Slyke (2010), para que as empresas sejam competitivas internamente e no mercado internacional, requer-se custos mais baixos, permitidos por uma melhor infraestrutura, adequada à oferta de um transporte multimodal, além de empresas transportadores competitivos; procedimentos rápidos, eficientes e transparentes nas fronteiras; moderna tecnologia de informação e comunicação para atender às demandas logísticas mais sofisticadas - mais curtos tempos de movimentação; confiabilidade de entregas; cuidado no manuseio dos bens; certificações de qualidade segurança contra roubos e danos, etc.

A maior complexidade do ambiente, aliada à necessária consideração de uma gama mais ampla de aspectos no desenvolvimento de um plano de logística e transportes, exige uma reflexão por parte dos responsáveis pela elaboração de um planejamento desta natureza.


Artigo cientifico n°2 

Artigo científico sobre logística reversa 

Promover o bem estar ambiental nunca foi tão importante quanto está sendo atualmente. A sociedade em geral está cada vez mais preocupada com os diversos aspectos do equilíbrio ecológico, tal preocupação é refletida nos problemas de saúde, imagens organizacionais, poluição ambiental, entre outros. Atentas à esses dados e preocupadas com questões ambientais as empresas estão cada vez mais acompanhando o ciclo de vida de seus produtos, através da Logística reversa.

Além disso, empresas que possuem este processo de maneira bem gerida, tendem obter vantagem competitiva no mercado, já que estas podem atender seus clientes de forma melhor e diferenciada de seus concorrentes.

Dentro desta ótica, a logística reversa e o estudo dos canais de distribuição reverso, também se destacam como um meio que agrega valor a empresa de diversas naturezas: econômico, ecológico, legal, logístico, de imagem corporativa, entre outros.

Empresas que fabricam produtos expelidores de substâncias tóxicas em alguma fase de sua produção devem estar atentas ao mal que esse processo causa à natureza, aos consumidores, trabalhadores, etc. Este fato diz respeito ao aumento de consciência ecológica dos consumidores que almejam a redução de impactos negativos das empresas no decorrer de suas atividades ao meio ambiente. Isto tem gerado ações por parte de algumas empresas que visam mostrar aos clientes e consumidores uma imagem institucional “ecologicamente correta”.

Artigo científico n°3


O planejamento do transporte e da logística de uma região e o papel da administração pública

De acordo com a Transport Planning Society (apud Rodrigue et al., 2009), o planejamento de transporte é considerado o conjunto de atividades que engloba a análise e avaliação dos problemas passados, presentes e previstos, associados à demanda pelo movimento de pessoas, bens e informações em nível local, nacional e internacional bem como, a identificação de soluções no contexto do desenvolvimento econômico, social, ambiental, técnicos e de uso da terra atual e futuro, à luz das aspirações e interesses da sociedade a que serve. A definição proposta ainda inclui o planejamento, projeto, implementação, gestão e operação das políticas, instalações, serviços e processos que são, ou podem ser, usados para assegurar uma acessibilidade sustentável, equilibrando os custos e benefícios privados e sociais relacionados ao transporte e seus impactos.

Alinhado com este conceito de planejamento dos transportes, Abony et Van Slyke (2010), ao abordar o tema, afirmam que no atual contexto globalizado o governo deve desempenhar novo papel e novas funções, resultado das mudanças nas formas de interação e interdependência entre nações, economias e pessoas. Ao mesmo tempo, ressaltam que a

capacidade da administração pública tornou-se limitada e as relações desta com as empresas e a sociedade civil ganharam importância, exigindo que o governo priorize a articulação ao invés do comando, a persuasão no lugar do controle e as parcerias substituam a execução.
Os autores usam a expressão: “governar nos limites” para representar o desafio que as administrações públicas enfrentam no século XXI.

Um exemplo destes “limites” e das novas funções que a administração pública deve desempenhar consiste na necessidade de buscar recursos junto à iniciativa privada para viabilizar investimentos em infraestrutura de transportes. Não há dúvidas que tais investimentos são indutores do crescimento econômico, mas, dada a escassez de recursos orçamentários, cabe ao Estado buscar formas de “compatibilizar a necessidade de oferecer serviços públicos de qualidade com a maior economia possível para os cofres públicos, de modo a fazer com que os recursos públicos gerem o maior valor possível para a sociedade” (PELT-Minas, 2010).

Embora importante, tanto pelo volume de investimentos necessários quanto pelo retorno proporcionado em termos de redução de custos e tempo de transporte (além do impacto sobre a mobilidade da população), a infraestrutura de transporte não se constitui no único elemento a ser contemplado no planejamento de transporte e logística e nas ações dos governos.

Uma abordagem para o planejamento da logística e dos transportes é sugerida no trabalho de Barbero (2010), que ressalta as características do atual contexto de desenvolvimento, a natureza sistêmica dos problemas da logística e dos transportes e a necessidade de uma agenda transversal, que combine áreas distintas da administração pública e privada. Abonyi et Van Slyke (2010) também apresentam uma estrutura que deve orientar a administração  pública na era da globalização da produção, destacando dentre os elementos principais: a necessidade de compreender as cadeias de valor e se engajar na facilitação das trocas inerentes as suas atividades econômicas; a importância de investir na melhoria da infraestrutura logística; o compromisso no que diz respeito ao desenvolvimento de mecanismos que promovam a participação dos arranjos produtivos nas cadeias globais; gestão dos riscos inerentes as cadeias e redes globais; a necessidade de liderar esforços para investir e promover a capacitação profissional e o desenvolvimento de habilidades relacionadas ao transporte e logística.

Área Livre do Comércio das Américas (ALCA)

O que é?

No ano de 1994, foi assinada, por 34 países da América, a carta de intenções que cria as diretrizes para a implementação da Alca. A formação de um bloco econômico de livre comércio nas Américas, tem por objetivo eliminar, paulatinamente, as barreiras alfandegárias entre os países. Em função do bloqueio econômico que sofre, imposto pelos Estados Unidos, Cuba não faz parte deste acordo. O projeto de formação da Alca está parado desde novembro de 2005, quando ocorreu a última Cúpula das Américas.

Perspectivas 

Quando estiver em pleno funcionamento, a Alca será um dos maiores blocos econômicos do mundo. Na América do Norte, já funciona o bloco econômico NAFTA (Estados Unidos, Canadá e México) e na América do Sul, o Mercosul (Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai ). Em funcionamento, a Alca terá, aproximadamente um PIB (todos os países juntos) de US$ 20 trilhões e uma população de cerca de 850 milhões de habitantes.

Dificuldades de Implementação

Os Estados Unidos estão na liderança da implementação da Alca, por se tratar da maior economia da América. Interessados na abertura total dos mercados, encontram resistências de países em desenvolvimento, temerosos da implantação da Alca. Este medo vem justamente de fraquezas econômicas e pouco desenvolvimento em áreas industriais. Uma abertura geral poderia provocar a ruína de parques industriais nestes países.
O Brasil tem defendido a ideia de uma abertura gradual e de negociações feitas em blocos. Desta forma, o Brasil ganharia mais força para negociar com os Estados Unidos.

Muitos países em desenvolvimento da América Central e do Sul precisariam de investimentos bilionários em infra-estrutura para que suas economias suportem a entrada num mercado econômico do porte da Alca. Setores como o de transportes, telecomunicações, energia, água, portos e aviação devem ser reestruturados.
Também existem barreiras internas  nos Estados Unidos, pois em 1997 o então presidente Bill Clinton, não conseguiu aprovar no Congresso o chamado fast track, que seria a via rápida para a implementação da Alca. Muitos sindicatos patronais e de trabalhadores, resistem a ideia da Alca por temerem a concorrência de produtos estrangeiros. Os trabalhadores, por exemplo, temem o desemprego com o funcionamento Alca.

Um caminho inevitável

Com a globalização da economia mundial, a formação de blocos econômicos é inevitável para as economias dos países. Estes blocos proporcionam redução nas tarifas alfandegárias, facilitam a circulação de mercadorias e pessoas, alem de fomentar o desenvolvimento de infra-estrutura nos países participantes. Porém, o ideal é que estes blocos funcionem de tal forma que todos os países ganhem com este processo. No futuro, economistas dizem que as relações comerciais não mais acontecerão entre países, mas sim entre blocos econômicos. Ficar fora deles não será a via mais inteligente para países que pretendem o crescimento industrial, melhorias sociais e aumento do nível de empregos.

terça-feira, 13 de maio de 2014

Entrega de Documentos Digitais



Com a intenção de tornar o atendimento cada vez mais conveniente ao cidadão, a Receita Federal disponibiliza a modalidade de juntada de documentos digitalizados diretamente a um dossiê digital de atendimento ou a um processo digital em trâmite no órgão.
O dossiê digital de atendimento é o procedimento administrativo por meio do qual, em geral, devem ser solicitados serviços por meio digital. Somente poderão ser solicitados por essa via os serviços definidos pela Receita Federal para conhecer a lista de serviços disponíveis para entrega digital).
Para fazer a juntada diretamente, é necessário:
- Abrir um dossiê digital de atendimento em qualquer Unidade de Atendimento da Receita Federal;
- Possuir Certificado Digital, para juntada a dossiê digital de atendimento, ou ser optante do Domicílio Tributário Eletrônico (DTE), para juntada a processo digital.
• Abrir um Dossiê Digital de Atendimento;
• Solicitar a Juntada de Documentos Digitais ao Dossiê de Atendimento;
• Acompanhar a Análise do Serviço Solicitado por Dossiê de Atendimento;
• Serviços e Documentação para Entrega de Documentação Digital;
• Programas para Entrega de Documentação Digital;
• Perguntas e Respostas;
 • Legislação Relacionada.

Abrir um Dossiê Digital de Atendimento

Preencha o formulário Solicitação de Dossiê Digital de Atendimento (Sodea), gere um arquivo no formado PDF e nomeie esse arquivo como "sodea.pdf".
A abertura do dossiê pode ser realizada com ou sem o uso de Certificado Digital.

Com uso de Certificado Digital ICP-Brasil

Assine digitalmente o arquivo. Caso o signatário não seja o representante legal da empresa, o arquivo poderá ser assinado digitalmente por procurador constituído mediante "Procuração para o Portal e-CAC", com opção "processos digitais". Grave o arquivo assinado em um dispositivo móvel de armazenamento para entrega em qualquer unidade de atendimento da Receita Federal.

Sem o uso de Certificado Digital ICP-Brasil

Imprima e assine, manualmente, a Solicitação de Dossiê Digital de Atendimento. Após, digitalize a solicitação, bem como os documentos de identificação do signatário. Deve ser utilizada a mesma assinatura constante do documento de identificação, para que seja possível a conferência no momento da recepção.
Se o documento for assinado por procurador, digitalize também a procuração e os documentos de identificação do outorgante e do outorgado.
Os arquivos digitalizados devem ser gravados no mesmo dispositivo de armazenamento para entrega em qualquer unidade de atendimento da Receita Federal.

 Solicitar a Juntada de Documentos Digitais ao Dossiê de Atendimento

Após aberto o dossiê digital de atendimento, o interessado terá 30 (trinta) dias para solicitar a juntada da documentação necessária. Após esse prazo o dossiê perde a validade.
Há duas formas de solicitar a juntada de documentos a dossiê digital de atendimento:
• pela internet, por meio do Programa Gerador de Solicitações de Juntada de Documentos (PGS);
• presencialmente, em qualquer Unidade de Atendimento da Receita Federal.

Documentação a ser juntada

O documento mais importante e imprescindível é o requerimento com a especificação do serviço pretendido e as informações necessárias e suficientes para o encaminhamento e análise do mérito. Esse requerimento deve ser apresentado no formulário próprio de cada serviço. Somente será aceito um requerimento de serviço por dossiê digital de atendimento.
Além do requerimento de serviço, na maior parte dos casos a legislação requer a apresentação de outros documentos exigidos para a análise e conclusão do serviço. Esses documentos deverão também ser juntados à documentação que será entregue em meio digital.

Solicitando a juntada de documentos pela Internet com uso de Certificado Digital ICP-Brasil

Para solicitar a juntada da documentação a um dossiê digital de atendimento pela Internet, é necessário que o interessado possua certificado digital e siga as instruções abaixo:
1. Digitalize e organize a documentação a ser juntada. Observe a nomenclatura adequada para cada tipo de arquivo e as características de formatação.A inobservância desses requisitos poderá prejudicar a análise do requerimento.
2. Entre no e-CAC, usando o seu certificado digital e escolha a opção "Legislação e Processo". Use a opção "Consulta a Processo Digital" e, então, escolha "Solicitação de Juntada de Documentos".
3.Siga as instruções apresentadas para a Solicitação de Juntada de Documentos.
Alternativamente, a solicitação de juntada poderá ser feita por procurador constituído mediante "Procuração para o Portal e-CAC", com opção "processos digitais". Neste caso, a procuração deverá permitir o acesso aos dossiês desejados.

Solicitando a juntada de documentos em Unidades de Atendimento

Os interessados poderão, também, solicitar a juntada de documentos a dossiê digital de atendimento.
Para isso, os arquivos deverão ser validados por meio do Sistema Validador de Arquivos (SVA).
Siga as instruções abaixo antes de dirigir-se a uma Unidade de Atendimento :
1. Digitalize toda a documentação, organize e nomeie os arquivos conforme a nomenclatura aplicada a cada tipo de documento.
 2. Grave todos os arquivos em uma pasta específica.
 3. Para validar os arquivos utilize o programa SVA
 3.1 Abra o SVA, vá à opção "Outros Arquivos – Autenticação de Arquivos" e clique em "Avançar".
 3.2 Escolha a opção "Adic. Pastas" e adicione a pasta na qual os arquivos estão gravados.
 3.3 Clique em "Prosseguir" e, então, em "Recibo de Entrega".
 3.4 Em “Informações Complementares”, informe o número do e-Processo ou e-Dossiê ao qual pretenda solicitar a juntada dos documentos. Se não houver e-Processo ou e-Dossiê formado, deixe o campo em branco. Clique em "Ok". 
3.5 Na janela seguinte, "Servidor responsável pela autenticação dos Arquivos", clique em "Cancelar".
3.6 Visualize o Recibo de Entrega de Arquivos Digitais (Read).
 4. Assine o Read com uso de certificado digital ICP-Brasil ou imprima-o e assine-o manualmente. Neste caso, digitalize o Read após assinado.
5. Copie a pasta com os arquivos validados para um dispositivo móvel de armazenamento. adequado (Instrução Normativa RFB nº 1.412 de 2013)
6. Copie o arquivo do Read digitalizado para o mesmo dispositivo móvel de armazenamento.
7. Para agilizar a conferência e abreviar o atendimento, mantenha o Read fora da pasta na qual se encontram os arquivos validados.
8. Apresente o dispositivo móvel de armazenamento em uma unidade de atendimento da Receita Federal.
Importante: Após validados, os arquivos não poderão ser mais modificados, pois isso invalidará o Read e o processo terá que ser reiniciado.
Se o signatário do Read não for o próprio interessado ou seu representante legal, deverá constar da documentação apresentada, documentos que comprovem a outorga de poderes, bem como os documentos que permitam a correta identificação e qualificação de outorgante e outorgado.

Acompanhar a Análise do Serviço Solicitado por Dossiê de Atendimento

Como importante medida de transparência, a Receita Federal disponibiliza ao interessado que possua certificado digital o acesso ao conteúdo integral do dossiê digital de atendimento, onde poderá conhecer os despachos e decisões proferidas.
Para ter acesso ao inteiro teor do dossiê digital de atendimento, entre no e-CAC usando seu certificado digital.
O interessado deve verificar, periodicamente, sua caixa postal no e-CAC, pois podem haver mensagens importantes relativas ao serviço solicitado em dossiê digital de atendimento.
iços e Documentação Necessária para Entrega de Documentação Digital.

Serviços: Formulários e Documentação Necessária

1. Solicitar Abertura de Dossiê Digital de Atendimento (Sodea); 
2. Formulário de Solicitação de Abertura de Dossiê Digital de Atendimento (Sodea); 
3. Apresentar impugnações, recursos e manifestações de inconformidade;
4. Petição (sugestão de modelos).

Documentos que fundamentam o direito pleiteado

Repetro: Habilitação    
1. Formulário de Requerimento de Habilitação no Repetro, conforme modelo constante do anexo II da IN RFB nº 1.415,de 4 de dezembro de 2013.
2. Sistema próprio de controle informatizado do regime que possibilite o acompanhamento da aplicação do Repetro, bem como da utilização dos bens na atividade para a qual foram admitidos.
3. Comprovação de que a operadora seja contratada pela União sob o regime de concessão, autorização, cessão ou partilha de produção
Repetro: Admissão Temporária       
 1. Formulário de Requerimento de Admissão Temporária
• Conhecimento de carga ou documento equivalente;
• Romaneio de carga (packing list), quando aplicável;
• Documento comprobatório da respectiva garantia prestada, quando exigível;
• Declaração de exportação, quando se tratar de bens de fabricação nacional, exportados, sem que tenha ocorrido a sua saída do território aduaneiro;
• Contrato de afretamento, arrendamento operacional, aluguel ou empréstimo dos bens a serem admitidos no regime, ou fatura pro forma, na hipótese de operação realizada entre empresa controladora e controlada, ou com subsidiária, com a indicação da respectiva natureza da cessão;
• Resumo de Contrato;
• ADE de habilitação ao Repetro;
• Fatura comercial, assinada pelo exportador;
• Documentos exigidos em decorrência de acordos internacionais ou de legislação específica;
• Extrato da DI;
Repetro: Prorrogação do Prazo de Vigência       
Documento de renovação, substituição ou complementação da garantia, quando exigível
• ADE de habilitação ao Repetro vigente à data da formalização do pedido de prorrogação;
• Aditivo ou novo contrato de afretamento, arrendamento operacional, aluguel ou empréstimo, sempre que houver alteração no contrato apresentado na concessão do regime;
• Novo Resumo de Contrato, sempre que houver alteração do contrato de prestação de serviços ou de afretamento por tempo. 
Repetro: Comunicação de Uso Compartilhado de Bens            
Relação de bens
• Resumo de Contrato relativo ao novo contrato a ser atendido;
• ADE de habilitação, quando se tratar de atendimento a outra operadora.
Repetro: Comunicação de Transferência de Bens.   
Relação de bens
• Documento de renovação, substituição ou complementação da garantia, quando exigível;
• Dados da nova embarcação ou plataforma a que o bem se vinculará. 
Repetro: Recurso Contra Inabilitação no Repetro         
 Petição (sugestão de modelos)
• Documentos que fundamentam o direito pleiteado.
Opção Regime Especial de Tributação (RET) aplicável às incorporações imobiliárias, instituído pelo art. 1º da Lei nº 10.931, de 2004.
• Termo de Opção pelo Regime Especial de Tributação;
• Termo de constituição de patrimônio de afetação da incorporação, firmado pelo incorporador e, quando for o caso, também pelos titulares de direitos reais de aquisição, e averbado no Cartório de Registro de Imóveis.
Registro especial de produtores, engarrafadores, cooperativas de produtores, estabelecimentos comerciais atacadistas e importadores de bebidas alcoólicas.

Requerimento do registro

 Requerimento de registro especial;
• Documentação exigida pelo art. 4º da IN RFB nº 1.432, de 2013.
Registro especial de produtores, engarrafadores, cooperativas de produtores, estabelecimentos comerciais atacadistas e importadores de bebidas alcoólicas.

Recurso do indeferimento do registro especial  

• Petição (sugestão de modelos);
• Documentos que fundamentam o direito pleiteado.
Obs.: o recurso deverá ser juntado ao dossiê digital de atendimento em que o ato de indeferimento tiver sido proferido.
Registro especial de produtores, engarrafadores, cooperativas de produtores, estabelecimentos comerciais atacadistas e importadores de bebidas alcoólicas
Comunicação de alteração nos elementos constantes do art. 4º da IN RFB nº 1.432, de 2013.    
• Petição (sugestão de modelos);
• Documentos que comprovem as alterações dos elementos constantes do art. 4º da IN RFB nº 1.432, de 2013.
Habilitação ao gozo dos benefícios fiscais referentes à “Rio 2016”.

Requerimento de habilitação         

• Requerimento de Habilitação de Pessoa Jurídica;
• Documentação exigida pela IN RFB nº 1.335, de 2013.
Habilitação ao gozo dos benefícios fiscais referentes à “Rio 2016”.

Recurso do indeferimento do pedido de habilitação               

• Petição (sugestão de modelos);
• Documentos que fundamentam o direito pleiteado.
Obs.: o recurso deverá ser juntado ao dossiê digital de atendimento em que foi solicitada a habilitação.
Habilitação ao gozo dos benefícios fiscais referentes à “Rio 2016”.

Pedido de cancelamento de habilitação    

• Petição (sugestão de modelos);
• Documentos que fundamentam o direito pleiteado.
Obs.: o recurso deverá ser juntado ao dossiê digital de atendimento em que foi solicitada a habilitação.
Habilitação ao gozo dos benefícios fiscais referentes à “Rio 2016”.

Recurso do cancelamento de ofício habilitação      

• Petição (sugestão de modelos);
• Documento que fundamenta o direito pleiteado.
Obs.: o recurso deverá ser juntado ao dossiê digital de atendimento em que foi solicitada a habilitação.

Recine: Habilitação

Solicitar habilitação no Regime Especial de Tributação para Desenvolvimento da Atividade de Exibição Cinematográfica (Recine).
• Formulário Solicitação de Habilitação do Recine;
• Relação Complementar de Pessoas Relacionadas;
• Inscrição do empresário no registro público de empresas mercantis ou do contrato de sociedade em vigor, devidamente registrado;
• No caso de sociedade empresária constituída como sociedade por ações, dos documentos que atestem o mandato de seus administradores;
• Cópia do Ato publicado pela Ancine de credenciamento do projeto apresentado pela requerente.
Obs.: os formulários e documentos deverão ser apresentados à Ancine, quando da submissão do projeto audiovisual, que os encaminhará à Receita Federal após a aprovação do projeto. A Receita Federal não receberá diretamente pedidos de habilitação no Recine.

Retid: Regime Especial Tributário Indústria de Defesa 

• Formulário de Requerimento de Habilitação ao Retid;
• Relação Complementar de Pessoas Relacionadas;
• Documentos que deverão acompanhar o Formulário.
- Comprovante de inscrição do empresário no registro público de empresas mercantis ou contrato de sociedade em vigor, devidamente registrado, em se tratando de sociedade empresária;
- No caso de sociedade empresária constituída como sociedade por ações, documentos que atestem o mandato de seus administradores;

- Cópia do ato que comprove o credenciamento da pessoa jurídica por órgão competente do Ministério da Defesa.